Sugestão de leitura: “A Cultura da Participação”

Neste feriado, terminei de ler o livro A Cultura da Participação de Clay Shirky e gostaria de compartilhar passagens do livro que eu considero relevantes.

capa

Sobre transformações ágeis e mudanças de cultura e/ou modelo mental:

“Proponentes do novo e defensores do antigo não podem simplesmente discutir uma transição, porque cada grupo tem desvios sistemáticos que tornam sua visão global inconfiável; radicais e tradicionalistas partem de pressupostos diferentes e, em geral, acabam falando uns sobre os outros”

“Tempo e energia são necessários para difusões sociais”

“Os melhores escritores as vezes desprezam as regras”

Quando falamos em métodos ágeis, e frequente ouvir sobre seguir ou não as metodologias e frameworks de mercado. Alguns defendem que para aprender e necessário seguir, outros defendem que e necessário avaliar o contexto e optar pelo que fizer sentido. Independente da abordagem, e necessário medir. Sem medir, as decisões são tomadas com base em achismos, hipóteses e suposições.

“Se quiser resolver grandes problemas, tenha grandes problemas” – Brewster Kahle

“Pessoas divergem. Mais pessoas divergem mais ainda”

“Se você quiser um comportamento diferente, você tem que oferecer oportunidades diferentes” aos seus profissionais e colaboradores

“Para uma sociedade, a abundancia pode ser um problema mais difícil de lidar do que a escassez”

“As coisas mudam, porque alguém percebe algo que pode ser feito agora, e da um jeito de fazer acontecer”

“O preceito original de Omidyar – “As pessoas são boas em geral” e verdadeiro apenas com comprometimento e uma estrutura de gerenciamento.”

“Em uma cultura livre, você tem o que você celebra” – Dean Kamen

“Você sempre consegue o que quer, nem sempre consegue o que você precisa” – Gary Kamiya

“Esforços distribuídos, divididos, sem controle gerencial podem ser aceitáveis para piqueniques e campeonatos de boliche, mas trabalho serio e feito por dinheiro e por pessoas que trabalham em organizações adequadas, com gerentes que dirigem o trabalho.”

“Grupos de trabalho grandes e ativos não conseguem trabalhar juntos em prazos curtos”

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